sábado, 24 de julho de 2010

Rota dos Cabos - 1ª etapa

A primeira etapa da rota dos cabos levou-me até ao Cabo Mondego, que fica junto da Figueira da Foz. Uma viagem de pouco mais de 50Km, que se fez sem problemas nenhuns.

O areal da Figueira da Foz

A Marina da Figueira da Foz

A chegada ao Cabo Mondego.

Visita ao miradouro na Serra da Boa Viagem, com vista sobre Quiaios.

Para a posteridade, eu e a minha "montada", na Figueira da Foz.

E assim termina a 1ª etapa. A 2ª etapa vai levar-me até ao Cabo Carvoeiro...
Até breve.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Rota dos Cabos - A minha 1ª aventura em Maxiscooter

Um destes dias, enquanto visitava um dos muitos fóruns acerca de scooters que existem na Net, encontrei várias mensagens acerca de viagens ao cabo Nordkapp, na Noruega.

Nordkapp, Noruega.

Destino mítico, essa extremidade mais a Norte do continente europeu, para todos aqueles que se deslocam em duas rodas. Mas então pensei "E os nosso Cabos?". Se mais depressa pensei, mais depressa decidi. Iria percorrer uma "Rota dos Cabos", que me levasse a alguns dos mais importantes promontórios portugueses. Pareceu-me um projecto de aventura bastante interessante, e sendo assim, propus-me a visitar ainda durante este ano 10 Cabos portugueses, a saber, e por nenhuma ordem específica :

- Carvoeiro (Peniche)
- Espichel (Sesimbra)
- Mondego (Figueira da Foz)
- Raso (Cascais/Estoril)
- Roca (Sintra)
- Ponta de Sagres (Vila do Bispo)
- São Vicente (Vila do Bispo)
- Santa Maria (Faro)
- Santo André (Póvoa do Varzim)
- Sardão (São Teotónio)

Neste momento em que escrevo estas palavras, 2 dos Cabos portugueses já foram visitados... mas detalhes e fotos dessas aventuras, só daqui a mais uns dias...

Cabo S. Vicente.

sábado, 5 de junho de 2010

Vida (quase) nova!



Olá a todos. Chamo-me José Chaíça e sou possuidor de uma Maxiscooter Yamaha Majesty 400ABS de 2007. Neste blog vou partilhar convosco as minhas viagens e aventuras por essas estradas fora... em 2 rodas!
Após cerca de um ano sem mota, decidi-me recentemente a adquirir um destes veículos. Tinha jurado a mim mesmo, quando decidi vender a mota que tinha, que tão cedo não voltaria a adquirir outra! Mas o "bichinho" das 2 rodas não morreu, conjugado com o facto de ter passado todo o Inverno a tentar (e por vezes conseguir!) estacionar o carro num dos parques de estacionamento mais concorridos de Leiria (o do Instituto Politécnico!), fez-me decidir voltar a investir numa mota... mota???...bem, quase!
A compra de uma Maxiscooter esteve relacionada com a necessidade de adquirir um meio de transporte alternativo ao automóvel, com consumos e manutenções baixos, mas acima de tudo mais versátil, em especial na questão do estacionamento. Depois de já ter possuído várias motas, todas elas do segmento Trail/Maxi-Trail, nada me tinha preparado para as novas sensações que uma Maxiscooter transmite. Além de ter alcançado os objectivos que tinha em mente (consumos/manutenções/versatilidade), posso afirmar que conduzir uma Maxiscooter é divertido, consegue-se fazer uma condução despreocupante, mas acima de tudo, tem um efeito terapêutico (não há melhor para alivio do stress!). Rolar por essas estradas fora, voltou a ser um motivo de alegria.
E são os relatos dessas "rolagens" e viagens que vos trarei aqui, de vez em quando, intercalados com uma outra curiosidade deste meu/nosso Mundo. Espero que gostem...Até breve!

José Chaíça.